SELEÇÃO OFICIAL 2023

1º FESTIVAL DE CINEMA DE
SÃO BERNARDO DO CAMPO

“A terra do cinema brasileiro:
onde o passado e o presente se conectam.”

MOSTRA COMPETITIVA
“TERRA DO CINEMA”

LONGA-METRAGEM DE DOCUMENTÁRIO BRASILEIRO

O CANGACEIRO DA MOVIOLA

DIREÇÃO: Luís Rocha Melo
SINOPSE: A trajetória de Severino Dadá, um dos mais criativos montadores do cinema brasileiro em atividade. Da Pedra, em Pernambuco, onde nasceu, ao Beco da Cinelândia, no Rio de Janeiro; de microfones de rádio a bancadas de edição no Rio, Fortaleza e Londres; desde aprender com Nelson Pereira dos Santos em “Amuleto de Ogum” (1975) até participar como ator e personagem em “Tenda dos Milagres” (Nelson Pereira dos Santos, 1977) e “Ladrões de Cinema” (Fernando Coni Campos, 1977) . Parcerias com Rogério Sganzerla, Kátia Mesel, Zózimo Bulbul, Octávio Bezerra e Rosemberg Cariry, entre muitos outros nomes. Documentando também o retorno de Dadá à Pedra para dirigir o premiado “A Nave de Mané Socó” (Severino Dadá, 2019), este filme traça um painel afetivo sobre uma história de amor pelo cinema, pela vida e pelas amizades.

DIREÇÃO

Luís Rocha Melo é cineasta, pesquisador e professor associado do curso de Bacharelado em Cinema e Audiovisual do Instituto de Artes e Design da Universidade Federal de Juiz de Fora (IAD/UFJF). Dirigiu os longas “O Cangaceiro da Moviola” (Severino Dadá – Um homem com Moviola, 2022), sobre o veterano montador Severino Dadá, “Um homem e seu pecado” (Um homem e seu pecado, 2016) e “Nenhuma fórmula para a visão contemporânea do mundo” (Ver com olhos livres, 2012); o curta-metragem de ficção em 35 mm “Que cavação é essa?” (Que tipo de filme é esse?, 2008); os documentários “Legião estrangeira” (Legião Estrangeira, 2011), “O Galante rei da Boca” (O rei da Boca do Lixo, 2004), “Fernando Py” (1994), “A projeção no Cinema” (O cinema, 1993 ), O desejo de Deus e “Alex Viany – Um documentário em vídeo” (Alex Viany – Um vídeo documentário, 1990); os ensaios “5 X Sérgio” (2020), “Cinebiogravura” (Kinobioprint, 2017), “O trapezista” (O artista cego, 1999) e “Fragmentos – Uma narrativa intranquila” (Fragmentos – Uma história inquietante, 1997). Luís Rocha Melo é também um dos autores do livro em dois volumes “Nova História do Cinema Brasileiro”, editado por Sheila Schvarzman e Fernão Ramos, São Paulo: SESC, 2018.

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